" Um professor influi para a eternidade; nunca se pode dizer até onde vai sua influência."
(Henry Adams)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

ELEIÇÕES: O ELEITOR



: Naire Jane Capistrano
NEI-Cap/UFRN
:
   Maria de Fátima Araújo, Josélia Santos e Charlene Soares
  
Dados da Aula 

O que o aluno poderá aprender com esta aula

- Conhecer os pré-requisitos para ser eleitor
-  Informar-se sobre os documentos necessários para o eleitor votar
-  Confeccionar títulos de eleitor para as crianças na sala

Duração das atividades

Quatro momentos de aproximadamente 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
As crianças deverão ter noção do que significa o termo eleitor.
Estratégias e recursos da aula
1° Momento: Com as crianças organizadas na roda, o professor deverá iniciar uma conversa sobre os requisitos para ser eleitor, fazendo questões como: qualquer pessoa pode votar? Que coisas são necessárias? A partir daí, o professor pode trazer informações sobre o Tribunal Regional Eleitoral – TRE- e o título de eleitor.
2° Momento: Com base no diálogo estabelecido, o grupo poderá construir um painel com um texto coletivo, expondo as informações básicas sobre os requisitos de um eleitor.
3° Momento: Em seguida, o professor deverá encaminhar uma conversa sobre a possibilidade de fazer uma eleição na sala de aula e, para isso, cada criança deverá ter o título de eleitor e um documento de identificação com foto. Este poderá ser o RG - Registro Geral - ou a carteira de identidade da escola. Caso as crianças não possuam, sugerimos a confecção juntamente com a do título de eleitor. Este deverá seguir o modelo de um título real. Para a confecção da carteira de identidade, o professor poderá solicitar às crianças que tragam fotos 3X4 ou pedir que façam seu auto retrato no local destinado a foto, no documento.  
4° Momento: Para a confecção do título de eleitor, o professor deverá trazer uma cópia do modelo real em tamanho ampliado, fixá-lo na parede e preencher com os dados solicitados. Esta atividade poderá ser feita com as informações do próprio professor. Em seguida, o professor deverá distribuir os títulos das crianças já com os dados preenchidos previamente. Neste momento, fazendo de conta que estão no TRE, cada criança deverá aguardar sua vez para assinar ou colocar sua impressão digital.

Recursos Complementares
Esta aula deverá possibilitar ao professor avaliar se as crianças conhecem os pré-requisitos de um eleitor. Nesse contexto, o professor deverá avaliar se, além de sua função social, as crianças reconhecem os conteúdos de um título de eleitor. 
Disponível também no: http://portaldoprofessor.mec.gov.br

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sla de aula: Ambiente alfabetizador

As paredes da sala de aula deve ser pintada com tinta adequada para o procedimento de colar (com fita, cola e etc.) ou pendurar as produções textuais da vida escolar cotidiana, escritas e produzidas pelos alunos.
Algumas sugestões de textos funcionais da rotina escolar:
*Calendário.
*Jornal-mural com notícias, jogos, eventos, cartas recebidas...
*Lista com os nomes das crianças.
*Quadro de ajudantes.
*Quadro de aniversáriantes do mês.
*Regras de boa conduta elaboradas pela turma.
*Textos ou objetos que permitam a localização temporal: relógio e observações meteorológicas.

domingo, 10 de outubro de 2010

Níveis de escrita

Nível pré-silábico – A criança começa diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos e reconhece o papel das letras na escrita. Não tem consciência de que a ordem das letras é importante e nem a correspondência entre o pensamento e a palavra escrita. Geralmente tem idéia de que a leitura e a escrita só são possíveis com muitas letras, geralmente mais de três ou quatro.
Nível silábico – A criança descobre que pode escrever com lógica, que o sistema da escrita é uma representação da fala, conta os “pedaços sonoros”, isto é, as sílabas, e coloca uma letra para cada pedaço, com ou sem valor sonoro convencional.
Há aceitação de palavras com uma ou duas letras, mas ainda com um certa hesitação. Algumas vezes, depois de escrever a palavra, coloca mais letras só para ficar “mais bonito” ou mais coerente com aquilo que pensa sobre a escrita. Para escrever frases, geralmente usa uma letra para cada palavra.  
Nível silábico-alfabético – É um momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível silábico, pois muitas vezes ninguém consegue ler o que ela escreve. É o momento que o valor sonoro torna-se imperioso. A criança está a um passo da escrita alfabética.  
Nível alfabético – A criança reconstrói o sistema lingüístico e compreende a sua organização. Lê e expressa graficamente o que pensa ou fala. Nesse momento, a criança escreve foneticamente, ou seja, faz a relação entre o som e letra, mas não necessariamente de modo ortográfico. Geralmente consegue distinguir letra, sílaba, palavra e frase, mas ainda não divide a frase convencionalmente, gramaticalmente. Nessa fase costuma começar a interessar-se pela letra cursiva.

FERREIRO, Emília. Com todas as letras, 6. ed. São Paulo, Cortez, 1997, p. 25.

sábado, 9 de outubro de 2010

Objetivos na educação infantil

# As crianças devem adquirir condições para relatar suas necessidades e desejos e se relacionar com os demais membros da sociedade.
# Com o jogo simbólico, a criança aprende a agir, ao mesmo tempo em que, desenvolve sua autonomia.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Na pré-escola...

#Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo espaço para ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo vínculos com as crianças e adultos ali presentes, a fim de construir uma imagem positiva sobre si mesma e sobre os outros, respeitando a diversidade e valorizando sua riqueza.
#Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais se engaja de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas, crianças e adultos. Desta forma, desenvolver a capacidade de começar a coordenar pontos de vista e necessidades diferentes dos seus, socializando-se.
#Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e geográfico) de maneira independente, alerta e curiosa. Isto é, estabelecendo relações e questionamentos sobre o meio ambiente, os conhecimentos prévios de que dispõe, suas idéias originais e as novas informações que recebe.
#Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela humanidade (oral, escrita, matemática, corporal, plástica e musical), de acordo com as suas capacidade e necessidades, utilizando-as para expressar o seu pensamento e as suas emoções, a fim de compreender e comunicar-se com as outras crianças e os adultos.

sábado, 3 de julho de 2010

A arte de ser educador.


[...]
Arte está em toda parte
Arte está em toda parte
Está na educação
Pedagogia é uma arte
A arte de conduzir
Abrir novos horizontes
E acreditar no porvir
Professor,
Arte é a reflexão
De sua prática educativa
Arte é ser mediador
Arte é ser pesquisador
É ser facilitador
Arte é tudo que incentiva
Professor,
Na arte de ensinar
A ação que mais fascina
É sua arte de moldar
O que já é obra prima.
Obra prima sem minuta
Exige arte e desvelo
Depende da sua conduta
De estima ou de zelo.
Arte, professor, é...
Ao entrar em sua sala
Perceber cada educando
Cada um com sua fala
Outros até se calando
É como a arte de ler o vento
Que diz como está o tempo
Professor, esse é o momento
Da arte de se ler
Ler seus educandos
Que são artistas esperando
Fazer arte para aprender
Arte está em toda parte
Está na vida!
Vida.
Obra de arte divina
Tudo que se descortina
É a arte de viver bem
Como? Arte? Onde se vê?
Quem é o artista?
O artista desta arte
Encontra-se em toda a parte
Um deles... pode ser você!

( Maria Terezinha Alves Castilho)

sábado, 19 de junho de 2010

Estou lendo e gostando demais!!!

 De forma viva e amorosa Madalena Freire relata sobre sua prática na educação infantil com as crianças da Escola da Vila.
Vale a pena ler!!!




quarta-feira, 28 de abril de 2010

Pintura dobrada

Essa atividade foi feita com pingos de cola colorida, depois as crianças dobraram a folha de papel e passaram a mão dos dois lados da folha. Quando abrem a folha de papel e vêem suas pinturas se encantam!!!








terça-feira, 27 de abril de 2010

Ser criança


Criança é...

Criança é
um sentimento grátis
de felicidade.

Um jeito mágico
de tranquilidade.

Um toque clássico
de sinceridade.

Um jeito lúdico
de jogar o jogo cênico
da vida.

Criança é... chegar...pular...cantar e ficar !

Autor: Alda C. Mendes Moreira

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Hora da roda

Este momento é presente na rotina de diversas instituições de Educação Infantil, e, podemos afirmar, é um dos mais importantes para a organização do trabalho pedagógico e do desenvolvimento das crianças. Na roda, o professor recebe as crianças, proporcionando sensações como acolhimento, segurança e de se sentir parte integrante daquele grupo . Para tal, pode utilizar jogos de mímica, músicas e mesmo brincadeiras tradicionais, como “adoleta” e “corre-cotia”, promovendo um verdadeiro “ritual” de chegada. Após a chegada, o educador deve organizar a roda de conversa, onde as crianças podem trocar idéias e falar sobre suas vivências. Aqui cabe ao educador organizar o espaço, para que todos os que desejam possam falar, para que todos estejam sentados de forma que possam verem-se uns aos outros, além de fomentar as conversas, estimulando as crianças a falarem, e promovendo o respeito pela fala de cada um. Através das falas, o professor pode conhecer cada um de seus alunos, e observar quais são os temas e assuntos de interesse destas. Na roda, o educador pode desenvolver atividades que estimulam a construção do conhecimento acerca de diversos códigos e linguagens, como, por exemplo, marcação do dia no calendário, brincadeiras com crachás contendo os nomes das crinças, jogos dos mais diversos tipos (visando apresentá-los às crianças para que, depois, possam brincar sozinhas) e outras. Também na roda deverão ser feitas discussões acerca dos projetos que estão sendo trabalhados pela classe, além de se apresentar às crinças as atividades do dia, abrindo, também, um espaço para que elas possam participar do planejamento diário. O tempo de duração da roda deve equilibrar as atividades a serem ali desenvolvidas e a capacidade de concentração/interação das crianças.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Rotina na educação infantil

 Hora da Atividade 
Neste momento da rotina, o professor organizará atividades onde a criança, através de ações (mentais e concretas) poderá construir conhecimentos de diferentes naturezas: Conhecimentos Físicos (cuja fonte é a observação e interação com os mais diversos objetos, explorando as suas propriedades); Conhecimentos Lógico-Matemáticos (resultado de ações mentais e reflexões sobre os objetos, estabelecendo relações entre eles), e Conhecimentos Sociais (de natureza convencional e arbitrária, produzidos pelo homem ao longo da historia – a cultura. Por exemplo, a leitura e a escrita, e conhecimentos relacionados à Geografia, à história e a parte das Ciências Naturais). As atividades que proporcionam a construção destes tipos de conhecimentos podem estar ligadas aos temas dos projetos desenvolvidos pela classe, ou podem ser resultado do planejamento do professor, criando uma seqüência de atividades significativas. A organização da sala de aula , para o desenvolvimento de tais atividades, deve proporcionar às crianças a possibilidade de trocarem informações umas com as outras, e de se movimentarem, e de atuarem com autonomia. Assim sendo, é importante que a disposição dos móveis e objetos na sala torne possível: que as crianças sentem em grupos, ou próximas umas das outras; que haja espaço para circulação na sala de aula e que os materiais que as crianças necessitarão para desenvolver as atividades estejam ao seu alcance, e com fácil acesso. Estas atividades também podem ser realizadas em espaços fora da sala de aula. Por exemplo, se a turma está desenvolvendo um projeto sobre insetos, pode dar uma volta no jardim da escola, à procura de exemplares para o seu “Insetário”. De qualquer modo, é necessário que o professor planeje as atividades oferecidas, que forneça às crianças os materiais necessários para a sua realização e, sobretudo, esteja presente, ouvindo as crianças e auxiliando-as, pois somente assim ele poderá compreender o desenvolvimento das crianças e planejar atividades cada vez mais adequadas às necessidades delas. Para realizar este acompanhamento, o professor pode planejar e oferecer ao grupo atividades diversificadas, em que cada criança escolhe, dentre as várias atividades disponíveis, em qual se engajará primeiro. 
Hora da História 
Podemos dizer que o ato de contar histórias para as crianças está presente em todas as culturas, letradas ou não letradas, desde os primórdios do homem. As crianças adoram ouvi-las, e os adultos podem descobrir o enorme prazer de contá-las. Na Educação Infantil, enquanto a criança ainda não é capaz de ler sozinha, o professor pode ler para ela. Quando já é capaz de ler com autonomia, a criança não perde o interesse de ouvir histórias contadas pelo adulto; mas pode descobrir o prazer de contá-las aos colegas. Enfim, a “Hora da História” é uma momento valioso para a educação integral (de ouvir, de pensar, de sonhar) e para a alfabetização, mostrando a função social da escrita. O professor pode organizar este momento de diversas maneiras: no início ou fim da aula; incrementando com músicas, fantasias, pinturas; organizando uma pequena biblioteca na sala; fazendo empréstimos de livros para que as crianças leiam em casa, enfim, há uma infinidade de possibilidades. 
Hora da Brincadeira 
Brincar é a linguagem natural da criança, e mais importante delas. Em todas as culturas e momentos históricos as crianças brincam (mesmo contra a vontade dos adultos). Todos os mamíferos, por serem os animais no topo da escala evolutiva, brincam, demonstrando a sua inteligência. Entretanto, há instituições de Educação Infantil onde o brincar é visto como um “mal necessário”, oferecido apenas por que as crianças insistem em fazê-lo, ou utilizado como “tapa-buraco”, para que o professor tenha tempo de descansar ou arrumar a sala de aula. Acreditamos que a brincadeira é uma atividade essencial na Educação Infantil, onde a criança pode expressar suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando ao educador e aos seus colegas como é o seu mundo, o seu dia-a-dia. A brincadeira é, para a criança, a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas muito diferentes entre si; de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico; de solucionar os conflitos que surgem, tornando-se autônoma; de experimentar papéis, desenvolvendo as bases da sua personalidade. Cabe ao professor fomentar as brincadeiras, que podem ser de diversos tipos. Ele pode fornecer espelhos, pinturas de rosto, fantasias, máscaras e sucatas para os brinquedos de faz-de-conta: casinha, médico, escolinha, polícia-e-ladrão, etc. Pode pesquisar, propor e resgatar jogos de regra e jogos tradicionais: queimada, amarelinha, futebol, pique-pega, etc. Pode confeccionar vários brinquedos tradicionais com as crianças, ensinando a reciclar o que seria lixo, e despertando o prazer de confeccionar o próprio brinquedo: bola de meia, peteca, pião, carrinhos, fantoches, bonecas, etc. Pode organizar, na sala de aula, um cantinho dos brinquedos, uma “casinha” além de, é claro, realizar diversas brincadeiras fora da sala de aula. Além disso, as brincadeiras podem despertar projetos: pesquisar brinquedos antigos, fazer uma Olimpíada na escola, ou uma Copa do Mundo, etc. 

Baseado em DEVIRES e ZAN (1998). 

domingo, 4 de abril de 2010

Para refletir...



Deficiências

"Deficiente"
É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco"
É quem não procura ser feliz.
"Cego"
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
"Surdo"
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
"Mudo"
É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico"
É quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético"
É quem não consegue ser doce.
"Anão"
É quem não sabe deixar o amor crescer.
"Miserável"
Somos todos que não conseguimos falar com Deus.

Autor desconhecido

sábado, 3 de abril de 2010

Peça teatral para páscoa: "O coelhinho fujão."

Era uma vez, uma família de coelhos que morava em uma distante floresta. Mamãe coelha, Papai coelho e seus 20 filhos viviam felizes, no entanto, como nem tudo é perfeito, o 16º filho era um coelhinho que não estava satisfeito com a vida. Constantemente, ele reclamava de tudo e dizia que gostaria de ir embora daquela floresta.
_Eu não gosto dessa floresta! Ela é muito feia! Quero ir embora daqui!
Mamãe coelha ficava muito triste:
__Não faça isso, meu filho, essa floresta é o nosso lar!
Papai coelho deixava a educação de seus filhos por conta da Mamãe.
__Ah, reclame com a sua mãe, menino!
Os 19 coelhinhos contentes já estavam cansados dessa história e comentavam entre si:
__Sinceramente, estou cansado dessa história!
__Ah, eu também! Se ele quer ir, por que não vai logo?
__Se ele for embora pelo menos vai parar de brigar conosco!
__É mesmo! Além disso, nós amamos e ele vive falando mal dela! A floresta é nosso lar!
__Sim! Quem sabe assim ele veria como é difícil viver longe de casa e sem amigos?
__É, seria melhor mesmo! Ele precisa entender que a floresta nos dá alimento e moradia! 
O tempo foi passando, mas o coelhinho estava cada vez mais insatisfeito.
 A Mamãe coelha fazia de tudo para agradar, variava a comida e deixava ele fazer de tudo o que queria, porém nada estava bom.
__Veja, coelhinho, coelhinho essas cenourinhas fresquinhas ainda há pouco para você!
__Ah, não quero! Essas cenouras não estão frescas!
__Ah, filhinho, veja que folhas quentinhas colhi para cobrir sua caminha!
__Estou enjoado dessa cama, estou cansado desse lugar, estou preso aqui e preciso sair para conhecer outros lugares e pessoas! Aqui é tudo sempre chato e igual! 
Todos vão dormir. Na manhã seguinte, percebem que o coelhinho não está em sua cama.
__Fofinho, branquinho, chamem seu irmão para o café da manhã!
__Mamãe! Mamãe! Ele não está na caminha! Ele desapareceu!
Mamãe coelha chora, procura. Chama papai coelho. A floresta inteira está ajudando a procurar. Os irmãozinhos sentem falta do coelhinho.
__Foi nossa culpa, nós desejamos que ele fosse. Não demos carinho suficiente, não tentamos convencê-lo a ficar!
A semana se passa, outra semana se passa... e nada do coelhinho, estão todos tristes, cabisbaixos, a casa está triste, a floresta está triste, mamãe e papai coelho estão preocupados:
__Será que ele está vivo? 
Então, escutam um ruído na porta. Ora, mas que alegria! Se não é o coelhinho fujão que está voltando! Todos correm para abraçá-lo. Então percebem que ele está sujinho, magro, triste. Ele fala:
__Mamãe, papai, irmãozinhos, que bom estar em casa! Que bom ver de novo as pessoas que gostam de mim do jeitinho que eu sou! Me perdoem por não ter dado valor ao carinho de vocês! Quero poder mudar isso e de agora em diante, valorizar tudo de bom que vocês me dão!
Naquele mesmo dia, foi feita uma grande festa com muita cenoura para comemorar a volta definitiva do fujão e todos viveram felizes naquela floresta.O coelhinho tomou banho no lago que antes achava horrível, vestiu uma roupinha limpinha de lã feita pela mamãe coelha:
__Mamãe, que roupinha quentinha! Obrigada, eu passei tanto frio na rua!
E comeu mel que os irmãozinhos haviam buscado na floresta:
__Puxa, irmãos, me perdoem por ter sido tão ingrato! Quero ser um irmãozinho bom para vocês!
__Que bom, meu filho, porque a Páscoa está chegando! Precisamos ser uma família unida para realizarmos a bela tarefa de entregar os ovos de chocolate e alegrar as crianças!
Colocar a música COELHINHOS PINTADINHOS (BAIXE AQUI)enquanto a música toca os coelhinhos, toda a família coelho dança com a criançada, ensinando a coreografia. 

Adaptado por Liza (do blog espaço educar) do texto original de Magaly Ap. Chiconelli Faria 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Salas de aula

 
  
  
  
  
  
Sala das professoras Clícia e Flávia! 

 
 
 
  
 

Minha sala!
 
Sala da minha amiga Tereza! 
Ficaram lindas nossas decorações de sala de aula!!! Que venham as crianças!!!


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Semana pedagógica


Iniciamos nossa semana pedagógica na escola com muita alegria e gente nova no pedaço!!! 


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

15 critérios para escolher a escola de seu filho (ensino fundamental)



1.Expectativa 
Não é possível escolher uma escola com consciência sem antes examinar com cuidado quais são as suas expectativas em relação à aprendizagem e ao futuro de seu filho. Assim, antes de sair à procura da escola de seus sonhos, pare e pense: quero que meu filho seja alfabetizado o quanto antes? Quero que ele traga muitas lições de casa? Espero que ele produza muitos trabalhos artísticos? Gostaria que ele aprendesse idiomas estrangeiros com comprometimento? Prefiro conviver com outras famílias de mesmo nível socioeconômico? Gostaria que meu filho tivesse coleguinhas com necessidades especiais, para conviver desde cedo com as diferenças? O uso de tecnologia no cotidiano é importante para mim? Estas e muitas outras questões podem ser o ponto de partida na busca de uma escola adequada para o seu filho e que seja minimamente compatível com tudo o que você deseja para ele. "Antes de começar a busca, porém, é bom ter em mente que não existe uma escola ideal para todos, mas talvez exista uma escola apropriada para o seu filho", orienta Quézia Bombonatto. 
2. Empatia
    Pode parecer subjetivo, mas o "feeling" é essencial. "Qual sentimento aquele ambiente desperta nos pais?", propõe a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi. Não deixe de visitar a escola durante o período de aulas, quando ela está funcionando normalmente, de preferência em mais de um dia da semana e em períodos diferentes. Ande pelo lugar, observe as pessoas, sinta o clima. Ele lhe agrada? As pessoas lhe parecem simpáticas e acessíveis? Já são ótimos sinais. Se puder, converse descompromissadamente com funcionários, alunos e outros pais. Além disso, segundo o professor José Augusto de Mattos Lourenço, o ideal é que o futuro aluno faça a visita junto com os pais. "A criança não pode ficar dessa escolha", sinaliza. Veja se seu filho se vê frequentando aquela instituição. Se ele mostrar hesitação ou repulsa, desconsidere-a.
    3. Proposta pedagógica
    "Existem várias metodologias, e o importante é que a família se identifique com os ideais da escola", diz a psicopedagoga Quézia Bombonatto. Ou seja, não existe certo ou errado, mas existem métodos em que os pais confiam mais e outros em que confiam menos. Por isso, ao conversar com o diretor ou coordenador, peça explicações claras sobre a metodologia de ensino, o uso de materiais pedagógicos e até mesmo o calendário escolar. Os pais têm de entender o que se passa na escola, até mesmo para acompanharem o filho com mais segurança ao longo do ano. No caso do Ensino Fundamental I, a questão da alfabetização é crucial. Não deixe de perguntar como esse processo é realizado e veja se você concorda com ele. É importante, também, destrinchar a proposta pedagógica da escola para procurar incoerências entre o discurso e a prática. Por exemplo, a coordenadora pode dizer que todos os alunos do 2º ano já estão alfabetizados, mas, ao observar os trabalhos das crianças nos murais, você percebe que não é bem assim. Ou a fala dos profissionais é dócil e consciente, mas você acaba pegando uma professora dando bronca num aluno no pátio. Isso vale, inclusive, para o método que a escola afirma adotar. "Muitas escolas, por exemplo, se dizem construtivistas e anunciam que respeitarão o ritmo da criança. Mas ali o conhecimento está mesmo sendo construído?", questiona Quézia. Um aspecto que também não pode faltar no momento da escolha é a relação que a escola pretende ter com os pais. Não se esqueça de perguntar sobre a frequência das reuniões de pais e mestres, atividades realizadas com os pais e, enfim, sobre a cumplicidade entre a família e a instituição - lembrando que, quanto mais aberta for essa relação, maior a possibilidade de bem-estar para o aluno.
    4. Atualidade da escola
    A Educação, assim como as outras áreas do conhecimento, se encontra em constante transformação. Novas pesquisas são apresentadas todos os anos, e os profissionais refinam a sua formação para entender melhor a relação ensino/aprendizado. A escola mantém-se por dentro dessas descobertas? Busca melhorar seus métodos? Possui profissionais atualizados? A atualidade é um aspecto imprescindível para a qualidade da Educação. "A escola não pode ficar parada no tempo", aponta a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi. "É interessante observar se a escola recorre a recursos inovadores para ensinar, como aulas de robótica ou em laboratórios bem equipados", complementa o professor José Augusto de Mattos Lourenço.
    5.Professores 
    No Ensino Fundamental I, não há obrigatoriedade de formação específica para os professores, mas, por lei, todos têm de ser graduados em pedagogia. A partir do 6º ano, quando começa o segundo ciclo do Ensino Fundamental, passa a ser obrigatória a formação específica - um professor de geografia, por exemplo, tem de ser formado em geografia. Mas, apesar da falta de obrigatoriedade, muitos colégios optam por professores altamente especializados, com outras formações além da pedagogia e, às vezes, até mestrado. E, quanto melhor a formação dos professores, melhor provavelmente será a escola. "Outro ponto a ser checado é a rotatividade dos professores. Se há um entre e sai muito grande, pode-se imaginar que há um problema naquela instituição. Se, por outro lado, muitos professores tiverem se desenvolvido ao longo dos anos ali, é um bom sinal", considera a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi, que lembra, ainda, da importância da formação continuada para os professores. Quem ensina não pode parar de estudar. Durante a visita à escola, procure também observar a relação dos professores com os alunos. Eles são atenciosos? Parecem dedicados? Se puder conversar com o futuro professor de seu filho, melhor ainda.
    6. Estrutura
    "A escola é um espaço para ensinar e aprender. Não precisa ser um clube", ressalta Quézia Bombonatto. Isso significa que os ambientes da escola têm de ter uma função no aprendizado da criança, e não apenas trazerem status à instituição. Quadras para a prática de esportes nas aulas de educação física, sala de música e de artes, laboratório de ciências, sala com computadores e, claro, uma boa biblioteca são essenciais. Se houver outros espaços que os pais considerem interessantes, ótimo. Mas é bom não se deixar levar apenas pela bela decoração.
    7. Método de avaliação
    Assim como os pais têm de se identificar com a linha pedagógica adotada pela escola, o método de avaliação também não pode escapar às conversas que antecedem a matrícula. Como a escola avalia o aluno? Há notas e/ou conceitos? A participação em sala de aula conta? E os trabalhos em grupo? São feitos relatórios para os pais? E a lição de casa, como funciona? Um ponto fundamental é se a escola oferece reforço para os alunos que não estejam conseguindo acompanhar no mesmo ritmo da classe. Em geral, são aulas dadas ao longo do ano letivo, fora do horário normal. O reforço pode evitar reprovações e assegurar a inclusão do aluno. "Vale a pena questionar toda a parte regimental da escola, inclusive aspectos de disciplina", afirma o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Lembre-se: não adianta colocar seu filho numa escola rígida e depois criticar, em casa, os métodos de avaliação, ou vice-versa. Os pais têm de confiar no julgamento da instituição para que a criança se sinta mais segura.
    8. Número de alunos
    Os pais muitas vezes acreditam que, numa escola menor, seu filho receberá mais atenção. Isso, porém, é uma falácia, pois a atenção dada a cada criança não tem a ver com o tamanho da escola ou o número de alunos, mas com a equipe de profissionais que trabalha lá. "Quanto menor o número de alunos por profissional, melhor", lembra o professor José Augusto de Mattos Lourenço. A psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi reitera: "Não importa se a escola é grande ou pequena. O que importa é a relação entre o número de profissionais e de alunos". Ou seja, uma classe de 30 alunos com uma professora e uma professora auxiliar pode ser tão bem atendida quanto uma de 20 com apenas uma professora. É interessante verificar, também, se há pelo menos uma coordenadora e uma orientadora pedagógica por ciclo. Uma psicóloga por ciclo também é bem-vinda. O importante é que todos os alunos, sejam eles 100 ou 5 mil, sejam bem atendidos na instituição.
    9. Localização
    Em geral, os pais não querem que os filhos passem muito tempo no trânsito das grandes cidades, pelo estresse que isso pode trazer à criança e/ou por razões de segurança. E têm razão. "É melhor optar por uma escola mais próxima à sua casa, para que a criança não fique atravessando a cidade", aconselha Quézia Bombonatto. A psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi lembra, ainda, de outro aspecto: "É bom verificar se a escola possui lugar para estacionar no horário da entrada e da saída, para que esses momentos não virem um sacrifício cotidiano na vida de pais e filhos".
    10. Mensalidade
    A regra é simples: os pais têm de optar por uma escola que caiba em seu orçamento familiar, evitando sacrifícios e uma possível inadimplência. "O lado pior de não ficar em dia com a mensalidade é que a criança percebe quando seus pais não pagam a escola e se ressente disso", ressalta o professor José Augusto de Mattos Lourenço, que lembra, ainda, que a mensalidade de uma escola não está apenas relacionada à qualidade que ela afirma ter (ou mesmo à qualidade comprovada), mas a outros fatores, como os equipamentos pedagógicos (livros, computadores, laboratórios), a localização - o IPTU de um grande terreno num bom bairro é muito maior - e a formação de seus professores, que podem receber salários mais altos do que a média quando possuem pós-graduação. Antes de fazer a matrícula, questione também quais serão os gastos extras realizados durante o ano, como excursões, viagens e compra de materiais. Com essa previsão, você evita sustos tardios.
    11. Atividades extracurriculares
    Muitas escolas hoje oferecem aulas de natação e outros esportes, de dança, de música e de idiomas estrangeiros fora do período de aula, o que pode facilitar muito a vida dos pais que trabalham e não podem ficar se deslocando com as crianças o dia todo. Se realizarem atividades extras na escola, os alunos podem permanecer lá em período integral. Porém, é importante lembrar que a criança precisa de tempo para fazer a lição de casa, para brincar e para descansar, todos os dias. E que o tempo que ela passe com os pais ao chegar em casa tem de ser de qualidade. "Escola não é depositário de criança", como bem lembra a psicopedagoga Quézia Bombonatto. Isto é: não pense que deixar seu filho o dia inteiro na escola irá garantir a Educação dele.
    12. Limpeza e segurança
    Visitar os banheiros da escola pode ser uma maneira rápida de verificar o cuidado com o asseio, como lembra o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Veja se os materiais pedagógicos ficam bem dispostos nas salas, se as carteiras são limpas e se, de maneira geral, o ambiente está organizado. Em relação à segurança, questione se estranhos podem entrar ou sair da escola a qualquer hora e se alguém ficará com a criança caso os pais demorem a ir buscá-la. A escola tem de garantir um bom esquema de vigilância, para que os pais fiquem sossegados e os alunos, seguros.
    13. Alimentação
    A obesidade infantil tem sido uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Se você quer que seu filho passe longe dessa epidemia mundial, além de preparar lanches saudáveis para ele levar na lancheira, verifique antes da matrícula se a cantina oferece opções balanceadas para os dias em que ele tiver de comprar a merenda ou almoçar na escola. Se a própria escola fornecer lanches, questione se há um nutricionista por trás da elaboração do cardápio. Refrigerante e salgadinhos não apenas engordam, como podem não garantir a energia necessária para que seu filho fique atento e disposto a aprender.
    14. Inclusão
    O conceito de inclusão, que pressupõe um tratamento igual a todos os alunos e uma relação consciente com a sociedade como um todo, está muito presente nas escolas, mas nem sempre é praticado como deveria. Se seu filho apresenta algum tipo de deficiência física e/ou intelectual, não se deixe levar por um discurso bonito antes de conversar com outros pais a respeito da atitude da escola para com as crianças com necessidades especiais. "A referência de quem convive ali no dia a dia é a melhor, pois muitas escolas se dizem inclusivas, mas acabam incitando a marginalidade", argumenta Quézia Bombonatto. Ainda a respeito do ideal de inclusão, vale a pena investigar se a escola propõe projetos sociais para a comunidade e se possui convênios com ONGs e instituições de caridade. No mundo de hoje, a questão social não pode passar em branco, muito menos para as crianças, que serão os cidadãos de amanhã.
    15. Adaptação
    Depois de feita a escolha, a primeira coisa a que se deve prestar atenção é se a criança está feliz. De nada adianta a escola parecer a oitava maravilha do mundo se seu filho não estiver bem adaptado. "Como a criança está indo para a escola? Você nota alegria?", questiona o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Uma boa adaptação não só garante o bem-estar de seu filho, como uma abertura muito maior ao aprendizado.
         
    "A escola é um espaço para ensinar e aprender. Não precisa ser um clube", ressalta Quézia Bombonatto. Isso significa que os ambientes da escola têm de ter uma função no aprendizado da criança, e não apenas trazerem status à instituição. Quadras para a prática de esportes nas aulas de educação física, sala de música e de artes, laboratório de ciências, sala com computadores e, claro, uma boa biblioteca são essenciais. Se houver outros espaços que os pais considerem interessantes, ótimo. Mas é bom não se deixar levar apenas pela bela decoração.
    Os pais muitas vezes acreditam que, numa escola menor, seu filho receberá mais atenção. Isso, porém, é uma falácia, pois a atenção dada a cada criança não tem a ver com o tamanho da escola ou o número de alunos, mas com a equipe de profissionais que trabalha lá. "Quanto menor o número de alunos por profissional, melhor", lembra o professor José Augusto de Mattos Lourenço. A psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi reitera: "Não importa se a escola é grande ou pequena. O que importa é a relação entre o número de profissionais e de alunos". Ou seja, uma classe de 30 alunos com uma professora e uma professora auxiliar pode ser tão bem atendida quanto uma de 20 com apenas uma professora. É interessante verificar, também, se há pelo menos uma coordenadora e uma orientadora pedagógica por ciclo. Uma psicóloga por ciclo também é bem-vinda. O importante é que todos os alunos, sejam eles 100 ou 5 mil, sejam bem atendidos na instituição.
    A regra é simples: os pais têm de optar por uma escola que caiba em seu orçamento familiar, evitando sacrifícios e uma possível inadimplência. "O lado pior de não ficar em dia com a mensalidade é que a criança percebe quando seus pais não pagam a escola e se ressente disso", ressalta o professor José Augusto de Mattos Lourenço, que lembra, ainda, que a mensalidade de uma escola não está apenas relacionada à qualidade que ela afirma ter (ou mesmo à qualidade comprovada), mas a outros fatores, como os equipamentos pedagógicos (livros, computadores, laboratórios), a localização - o IPTU de um grande terreno num bom bairro é muito maior - e a formação de seus professores, que podem receber salários mais altos do que a média quando possuem pós-graduação. Antes de fazer a matrícula, questione também quais serão os gastos extras realizados durante o ano, como excursões, viagens e compra de materiais. Com essa previsão, você evita sustos tardios.
    Muitas escolas hoje oferecem aulas de natação e outros esportes, de dança, de música e de idiomas estrangeiros fora do período de aula, o que pode facilitar muito a vida dos pais que trabalham e não podem ficar se deslocando com as crianças o dia todo. Se realizarem atividades extras na escola, os alunos podem permanecer lá em período integral. Porém, é importante lembrar que a criança precisa de tempo para fazer a lição de casa, para brincar e para descansar, todos os dias. E que o tempo que ela passe com os pais ao chegar em casa tem de ser de qualidade. "Escola não é depositário de criança", como bem lembra a psicopedagoga Quézia Bombonatto. Isto é: não pense que deixar seu filho o dia inteiro na escola irá garantir a Educação dele.
     
    A obesidade infantil tem sido uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Se você quer que seu filho passe longe dessa epidemia mundial, além de preparar lanches saudáveis para ele levar na lancheira, verifique antes da matrícula se a cantina oferece opções balanceadas para os dias em que ele tiver de comprar a merenda ou almoçar na escola. Se a própria escola fornecer lanches, questione se há um nutricionista por trás da elaboração do cardápio. Refrigerante e salgadinhos não apenas engordam, como podem não garantir a energia necessária para que seu filho fique atento e disposto a aprender.
    Depois de feita a escolha, a primeira coisa a que se deve prestar atenção é se a criança está feliz. De nada adianta a escola parecer a oitava maravilha do mundo se seu filho não estiver bem adaptado. "Como a criança está indo para a escola? Você nota alegria?", questiona o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Uma boa adaptação não só garante o bem-estar de seu filho, como uma abertura muito maior ao aprendizado.

    Minhas antigas turminhas!